
Diante de tantas mudanças no mundo corporativo, os CEOs deixaram a postura autoritária de lado e se ajustaram a uma nova realidade, sem se prender a antigos conceitos. Transformaram-se em líderes que desempenham um papel crucial na organização: muito mais do que mandar, inspiram e motivam, sem medo de colocar "a mão na massa".
No cenário econômico instável do país, com o intuito de não deixar a organização se perder no caos, alguns CEOs de forma errônea, tentam abraçar o mundo e realizar sozinhos o maior número de tarefas dentro do negócio. Não assuma todas as responsabilidades, confie em sua equipe e divida as tarefas. A centralização em excesso, pode prejudicar o andamento de sua empresa. Com tantos altos e baixos, é necessário manter a mente aberta para novas possibilidades de gestão.
Mudanças causam impactos não apenas na empresa, mas em seus processos e nas pessoas que ali trabalham. Quanto maior a rejeição ou resistência, mais complexo se torna o processo. Portanto, é de suma importância que o CEO 'vista a camisa', os funcionários precisam ter confiança em seu líder. É impossível que uma reestruturação alcance o sucesso, se não houver o comprometimento de todos, mas principalmente dos gestores.
Se uma das missões é a redução dos custos, é papel da gerencia dar o exemplo e diminuir suas despesas. Isso estimula e inspira os demais a seguirem os mesmos passos. Quando a comunicação entre líderes e funcionários flui com sucesso, todos caminham na mesma direção. Esse alinhamento torna-se um diferencial da organização, por agir de maneira única e estruturada.
Com tantos desafios e diante de uma nova realidade, seu papel continua o de ter uma gestão de sucesso e com bons resultados, porém com o pensamento e comportamento envolvido em todos os setores da organização. Nos dias de hoje, o líder precisa estar em sincronia com a empresa como um todo.